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Teste EVT vs DVT vs PVT: Significado no fabrico

EVT, DVT e PVT são as três portas principais do desenvolvimento moderno de produtos de hardware. Em conjunto, transformam um conceito num produto fiável e fabricável à escala. Pense neles como três ciclos de aprendizagem distintos:

  • EVT (Teste de Validação de Engenharia): "O projeto de engenharia funciona?" Explorar a arquitetura, validar o desempenho do núcleo e expor as incógnitas.
  • DVT (Teste de validação do projeto): "O projeto cumpre consistentemente os requisitos?" Bloquear as caraterísticas, provar a conformidade e a fiabilidade e convergir para uma conceção fixa.
  • PVT (Teste de Validação da Produção): "Podemos construí-lo à escala?" Validar a linha, os equipamentos, a cadeia de fornecimento, os rendimentos e toda a cadeia digital, desde os materiais até aos produtos expedidos.

Embora os acrónimos pareçam simples, um bom programa utiliza cada fase para reduzir sistematicamente o risco, codificar o conhecimento num Plano de Verificação do Projeto (DVP) e iniciar a produção com confiança estatística. A seguir, aprofundamos o assunto, acrescentando elementos que muitas vezes passam despercebidos: DFx, thread digital, cibersegurança, sustentabilidade e a forma como os dados e as decisões fluem através da sua fábrica.

QUANTO TEMPO DEMORA O EVT PVT E O DVT?

A duração varia consoante a complexidade do produto, o âmbito regulamentar e a preparação da cadeia de abastecimento. Intervalos típicos:

  • EVT: 6-12 semanas por iteração (os sistemas complexos podem ter vários ciclos EVT)
  • TVP: 8-16 semanas (inclui total conformidade e fiabilidade; o período médico/automóvel pode ser mais longo)
  • PVT: 4-10 semanas (validação em rampa e ensaios-piloto para provar o rendimento e o tempo de cadência)

O que impulsiona o tempo:

  • Da placa de ensaio aos protótipos integrados (EVT): prazos de entrega dos componentes, maturidade do firmware, disponibilidade de dispositivos de ensaio
  • Laboratórios externos (DVT): EMC, segurança, certificações sem fios, biocompatibilidade ou segurança funcional
  • Preparação da linha de produção (PVT): depuração de dispositivos, configuração SPC, formação de operadores, integração MES, validação de embalagens

Dica profissional:

  • Conceba a estratégia de teste com antecedência e inicie a pré-conformidade assim que as placas estiverem funcionais. A paralelização pode poupar semanas, mas evite bloquear os desenhos antes de resolver as causas principais.

DIFERENÇA ENTRE EVT E DVT E PVT

  • EVT
    • Objetivo: provar a arquitetura de engenharia e a funcionalidade principal.
    • Construções: Baixo volume; frequentemente construído à mão ou montado em laboratório. São esperadas várias rotações.
    • Flexibilidade: ECOs de alta velocidade, alterações de layout, otimização da lista técnica.
  • TVP
    • Objetivo: Validar a conceção final em relação a todos os requisitos (funcionais, de fiabilidade, regulamentares).
    • Construções: Volume médio; mais próximo dos materiais e processos de produção. Caraterísticas congeladas exceto para correcções críticas.
    • Flexibilidade: Alterações de controlo médio através do ECO, com revalidação total conforme necessário.
  • PVT
    • Objetivo: Validar a linha de produção, o rendimento, o tempo de ciclo, a cobertura dos testes, a embalagem e a logística.
    • Construções: Volume de produção piloto (centenas a poucos milhares, consoante o produto).
    • Flexibilidade: A conceção reduzida está congelada; a tónica é colocada na afinação do processo e na estabilidade da cadeia de abastecimento.

Novos elementos a considerar:

  • Fio digital: Todos os testes em EVT/DVT devem alimentar uma única fonte de verdade (PLM/MES) utilizada em PVT e na produção em massa.
  • Cibersegurança: O reforço do firmware, o arranque seguro e a resiliência OTA devem ser validados antes do PVT.
  • Sustentabilidade e conformidade: A documentação sobre RoHS/REACH, reciclagem de embalagens e resíduos electrónicos deve ser encerrada pela PVT.
Braço robótico a validar uma placa de circuitos

EVT DVP PVT OBJECTIVOS GERAIS

Utilize um Plano de Verificação do Projeto (DVP) para ligar os requisitos aos testes, amostras e critérios de aceitação:

  • Objectivos do EVT
    • Validar a arquitetura; selecionar componentes; definir a estratégia DFx (DFM/DFA/DFT).
    • Estabelecer a testabilidade: Acesso a JTAG/exploração de limites, cobertura de cama de pregos, diagnóstico de firmware.
  • Objectivos da TVP
    • Executar o DVP & Report (DVP&R). Comprovar o desempenho funcional em todos os ambientes e no tempo.
    • Passar a pré-conformidade e depois a certificação formal (CEM, segurança, RF, médica/automóvel, conforme aplicável).
  • Objectivos do PVT
    • Atingir o rendimento pretendido, Cp/Cpk para CTQs e tempo de cadência numa linha estável.
    • Validar a embalagem, rotulagem, serialização e logística a jusante, incluindo devoluções/RMA.

EVT DVT PVT PRODUÇÃO

  • Produção de EVT
    • Construção de protótipos em lotes; métodos de montagem flexíveis; retrabalho rápido.
    • Aprendizagem inicial do processo: perfis de refluxo, manuseamento de MSL de componentes, viabilidade de SPI/AOI.
  • Produção de TVP
    • Processos e equipamentos próximos da produção; cobertura de ensaios-piloto com TIC/FCT.
    • Avaliações da capacidade do processo do fornecedor; unidades douradas criadas e controladas.
  • Produção de PVT
    • Qualificação da linha (IQ/OQ/PQ para indústrias regulamentadas).
    • SPC ativado em parâmetros críticos; rastreabilidade MES; serialização; QA de produtos acabados; testes de embalagem ISTA.

EVT: TESTE DE VALIDAÇÃO DE ENGENHARIA?

O EVT centra-se na prova do conceito de engenharia e na eliminação de incógnitas. A velocidade é importante, mas o objetivo é a aprendizagem e não o polimento.

LISTA DE TESTES DA FASE EVT

  • Arranque funcional
    • Sequenciação de energia, estabilidade dos carris, comportamento de corte de energia
    • Arranque de firmware, esqueleto de arranque seguro, portas de depuração
  • Validação eléctrica
    • Integridade do sinal em barramentos de alta velocidade (PCIe, USB, DDR)
    • Integridade da potência (ondulação/ruído, resposta transitória), mapeamento térmico
  • Seleção de componentes e margens
    • Margens de tensão/corrente/temperatura; tolerância do oscilador; compatibilidade da extremidade dianteira de RF
  • Ajustamento mecânico e robustez básica
    • Empilhamento de tolerâncias; verificações de interferências; avaliações preliminares de queda/torção
  • Stress de fiabilidade precoce
    • HALT (Highly Accelerated Life Testing) para identificar os pontos fracos
    • Ciclagem térmica exploratória e exposição à humidade
  • Estabelecimento DFx
    • DFM/DFA: painelização, espaçamento, disponibilidade de alimentadores, viabilidade do perfil de refluxo
    • DFT: almofadas ICT, varrimento de limites (IEEE 1149.1/1149.6), pontos de teste acessíveis
  • Verificações prévias de segurança e CEM
    • Estratégia de ligação à terra, viabilidade de fuga/desobstrução (objectivos IEC 62368-1, 60601-1)
    • Verificações pontuais de emissões radiadas/conduzidas; ensaios pontuais de pistola ESD
  • Fundamentos de firmware e cibersegurança
    • Registo e diagnóstico; arquitetura de atualização OTA; conceito de armazenamento seguro de chaves
  • Infraestrutura de dados
    • Definir o esquema de dados de teste, identificadores de unidade e ganchos de rastreabilidade para posterior integração MES
  • Análise de risco
    • Rascunho da DFMEA; identificar os principais riscos e o plano de esgotamento; experiências PoC para validar os pressupostos

DVT: TESTE DE VALIDAÇÃO DO PROJECTO?

O DVT valida que o projeto cumpre todos os requisitos de forma consistente. É a porta de entrada para o congelamento do projeto e para as certificações formais.

LISTA DE TESTES DVT

  • Validação funcional e de desempenho
    • Conjunto completo de funções em cantos ambientais (tensão, temperatura, humidade)
    • Débito/latência, precisão, duração da bateria, desempenho de RF
  • Fiabilidade e durabilidade
    • Ensaios de vida acelerados (ALT) alinhados com a orientação JESD47/MIL-STD
    • Estimativa do MTBF; mecanismos de desgaste; ciclos de inserção de conectores
    • Ambiente: ciclos térmicos, vibração (aleatória/senoidal), choque, nevoeiro salino, se aplicável
  • Conformidade e certificação
    • EMC/EMI: normas FCC/CE/UKCA, CISPR
    • Segurança: UL/IEC 62368-1, IEC 60601-1 (médica), segurança funcional (ISO 26262)
    • Sem fios: PTCRB, aprovações de transportadoras, Bluetooth SIG/Zigbee Thread
    • Médico/biocompatibilidade: Série ISO 10993; alinhamento com o SGQ ISO 13485
    • Setor automóvel: AEC-Q, alinhamento APQP, planeamento PPAP
  • Validação de software/firmware
    • Verificação do congelamento de funcionalidades; conjuntos de regressão; watchdog/rollback; tratamento de falhas OTA
    • Cibersegurança: arranque seguro, assinatura de firmware, testes de penetração em interfaces
  • Validação mecânica e de materiais
    • Estudos de tolerância; fluência, desgaste; exposição aos raios UV; inflamabilidade; resistência química
    • Normas cosméticas; aceitabilidade do acabamento da superfície (amostras douradas)
  • Confirmação DFx
    • Métricas de cobertura das TIC; relatórios de cobertura de varrimento de fronteiras; robustez da lógica de aprovação/reprovação das FCT
    • Cobertura AOI/raios X; capacidade SPI; fiabilidade da junta de soldadura
  • Energia e térmica
    • Consumo de energia no pior dos casos; comportamentos de estrangulamento térmico; desempenho do dissipador de calor
  • Embalagem e logística
    • Vibração de queda/transporte ISTA; compressão de caixas de cartão; conformidade de etiquetas; legibilidade de códigos de barras/serialização
  • Documentação e controlos
    • Disciplina do processo ECO; critérios de congelamento da lista técnica; controlo de desenhos/embalagens; preparação para a FAI
  • Dados e rastreabilidade
    • Testar a exaustividade dos dados, política de retenção; integração com PLM/MES; genealogia de lotes

PVT: ENSAIO DE VALIDAÇÃO DA PRODUÇÃO

O PVT prova que o produto pode ser fabricado repetidamente com a qualidade, o custo e a velocidade desejados. Valida todo o sistema: pessoas, processos, equipamentos, materiais, software e dados.

PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES EM PVT

  • Rendimento e produtividade
    • Atingir o objetivo de rendimento na primeira passagem e rendimento final; atingir o tempo de cadência com tempos de ciclo estáveis
    • Identificar os principais modos de falha; estabelecer fluxos de retrabalho; medir a eficácia da reparação
  • Capacidade do processo e SPC
    • CTQs sob controlo; índices de capacidade Cp/Cpk que cumprem os objectivos
    • Cartas de controlo activas; planos de reação definidos; R&R de medição concluído
  • Qualificação da linha
    • IQ/OQ/PQ (especialmente para indústrias regulamentadas); formação e certificação de operadores
    • Fiabilidade dos aparelhos; MSA em medições críticas; calendários de manutenção preventiva
  • Preparação da cadeia de abastecimento
    • Multi-sourcing de componentes críticos; monitorização do ciclo de vida/PCN; estratégia de existências de reserva
    • Controlo de qualidade de entrada, cartões de pontuação do fornecedor; apresentação de PPAP/FAI, quando aplicável
  • Testar o endurecimento dos sistemas
    • Os equipamentos TIC/FCT são estáveis; as taxas de reprovação falsa/aprovação falsa são minimizadas
    • Unidades douradas bloqueadas e controladas; gestão das versões de software e dos limites de teste
  • Integridade dos dados e MES
    • Serialização e rastreabilidade entre estações; genealogia de lotes; painéis de controlo analíticos de aprovação/reprovação
    • Integração de RMA/devoluções para um feedback rápido; alarmes SPC que alimentam CAPA
  • Embalagem e fecho de conformidade
    • Etiquetas finais, marcas nacionais (CE, UKCA), documentação de segurança, manuais de utilizador
    • Sustentabilidade: instruções de reciclagem, declarações de materiais (RoHS/REACH), conformidade com os resíduos electrónicos
  • Cibersegurança na produção
    • Aprovisionamento seguro de chaves e certificados; assinatura de firmware em escala
    • Inviolabilidade e limpeza segura nos processos de RMA
Linha de produção em massa automatizada

CONCLUSÃO EVT VS DVT VS PVT

Um programa sólido trata o EVT, o DVT e o PVT como ciclos de aprendizagem intencionais:

  • O EVT explora e desarranja a arquitetura.
  • O DVT comprova a adequação do projeto aos requisitos e certifica-o.
  • A PVT demonstra uma produção repetível e económica com dados e processos robustos.

Os factores de diferenciação das melhores equipas:

  • DFx integrado desde o primeiro dia (acesso a testes, capacidade de fabrico, montagem)
  • Um DVP&R vivo ligado ao PLM/MES - o fio digital que sobrevive na produção em massa
  • Cibersegurança e resiliência OTA numa fase inicial, e não no final
  • Disciplina estatística (SPC, índices de capacidade, dimensões das amostras) combinada com uma rápida análise das causas profundas
  • Sustentabilidade e conformidade integradas na embalagem e na cadeia de abastecimento

EVT DVT PVT - PERGUNTAS FREQUENTES

  • Quantas unidades devemos construir em cada fase?
    • EVT: 10-50 unidades por iteração (mais para variantes complexas). TVP: 50-300 unidades, dependendo dos testes/ensaios de campo. PVT: centenas a milhares para um piloto significativo. Escolher tamanhos de amostra para obter confiança estatística (por exemplo, confiança 95% com uma taxa de defeitos aceitável) e alinhar com o perfil de risco.
  • Podemos saltar o EVT se tivermos feito o breadboard do projeto?
    • Não recomendado. O EVT descobre problemas de integração e restrições de testabilidade que os breadboards não revelam, especialmente lacunas DFx e realidades térmicas/mecânicas.
  • Qual é a diferença entre a pré-conformidade e a certificação formal?
    • A pré-conformidade utiliza laboratórios internos ou de parceiros para identificar problemas numa fase inicial. A certificação formal é um processo regulamentado com laboratórios acreditados e documentação; as falhas neste domínio custam semanas. Faça a pré-conformidade durante a TVP, não no final.
  • Quando é que devemos congelar a lista técnica?
    • Congelar no final do EVT/princípio do DVT quando o desempenho estiver comprovado e o risco de fornecimento for aceitável. Após o início do TVP, as alterações passam pelo ECO com planos de revalidação. Os componentes críticos devem ter um controlo do ciclo de vida/PCN.
  • Como é que integramos os testes de software?
    • Tratar o firmware como um produto: testes unitários, testes de integração, hardware-in-the-loop (HIL), conjuntos de regressão, tratamento de falhas OTA e validação da cibersegurança (arranque seguro, imagens assinadas, reversão).
  • Que normas devem orientar a fiabilidade?
    • Referir JESD47 para conceitos de vida acelerada, IPC-A-610 para qualidade de montagem, IPC-2221 para regras de conceção, perfis de vibração/choque MIL-STD, quando relevante, e normas específicas do produto (por exemplo, ISO 10993 para a área médica).
  • O que é o DFx e qual a sua importância no EVT?
    • O DFx (Design for X) inclui a capacidade de fabrico, a montagem, o teste, a fiabilidade, o custo e a sustentabilidade. A incorporação de DFT (pads de teste, acesso JTAG, cobertura ICT) numa fase precoce reduz as fugas e acelera o PVT.
  • Como é que gerimos as unidades douradas e os acessórios?
    • Criar e registar unidades douradas no DVT; armazenar em condições controladas; acompanhar a calibração e o controlo de versões. Bloquear limites de teste; utilizar a gestão de configuração para dispositivos e código de teste.
  • Quais são as armadilhas comuns da PVT?
    • Dispositivos de ensaio instáveis; formação insuficiente dos operadores; falta de planos de reação SPC; validação tardia da embalagem; fornecimento incoerente de firmware; gestão inadequada dos riscos dos componentes.
  • Quais são as diferenças entre os programas de automóvel e de medicina?
    • O sector automóvel exige APQP, PPAP e, frequentemente, a norma ISO 26262. Os dispositivos médicos são executados ao abrigo da norma ISO 13485 com IQ/OQ/PQ, controlos de conceção e gestão de riscos de acordo com a norma ISO 14971. Espere ciclos mais longos de TVP/TVP e mais documentação.
  • Devemos utilizar o HALT/HASS?
    • O HALT no EVT/DVT expõe rapidamente os pontos fracos da conceção. O HASS (stress screening) pode ser utilizado na produção de produtos de elevada fiabilidade, mas é necessário equilibrar o custo com o benefício e definir cuidadosamente os critérios de escape.
  • Como é que planeamos a sustentabilidade?
    • Validar RoHS/REACH, selecionar embalagens recicláveis, fornecer orientação de fim de vida útil e documentar declarações de materiais. Considerar a utilização de energia, a possibilidade de reparação e os factores de modularidade durante o DVT.
  • Qual é o papel do fio digital?
    • Uma espinha dorsal de dados unificada (PLM, MES, dados de teste) garante a rastreabilidade, acelera a causa raiz, suporta SPC e simplifica as auditorias de conformidade. Conceba o seu esquema de dados durante o EVT; ilumine-o no PVT.
  • Podemos sobrepor fases para poupar tempo?
    • Sim, com consciência dos riscos. Por exemplo, iniciar a pré-conformidade durante o EVT tardio em placas quase finais. A sobreposição do PVT com a certificação final é arriscada; assegure o congelamento e a prontidão do projeto ou poderá multiplicar o retrabalho.
  • Como estimar a dimensão das amostras para efeitos de fiabilidade?
    • Utilizar os níveis de confiança desejados e os objectivos de taxa de falha para calcular as amostras necessárias e a duração do ensaio. Consultar engenheiros de fiabilidade; alinhar os perfis ALT com as tensões esperadas no terreno para evitar ensaios excessivos ou insuficientes.

Se planear o DVP com antecedência, incorporar o DFx e ligar os testes a um fio digital vivo, o EVT/DVT/PVT torna-se uma viagem disciplinada desde a incerteza até à produção fiável e escalável.

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Cheney
Cheney

Um engenheiro de aplicações sénior dedicado na Istar Machining
com uma forte paixão pelo fabrico de precisão. Tem formação em Engenharia Mecânica e possui uma vasta experiência prática em CNC. Na Istar Machining, Cheney concentra-se na otimização dos processos de maquinação e na aplicação de técnicas inovadoras para obter resultados de alta qualidade.

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